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sábado, 17 de janeiro de 2015

Saúde: OS SINAIS QUE IGNORAMOS




Desde que me lembro, ela estava lá. Parecia uma bolha. Perguntei à minha mãe o que seria aquilo, ao qual me respondeu que pensava se tratar de uma marca da varicela.

Nunca mais liguei ao assunto, uma vez que não me dava dor ou comichão. Não me incomodava de todo. Para mim estava resolvido…

Há coisa de dois anos, comecei a reparar que a mancha branca que quase não se via aumentou de tamanho e passou a ter um tom rosado. Continuei a não ligar, pois como usava e uso muita maquilhagem, pensei que poderia ser uma reação alérgica.

A partir do ano passado, principalmente quando retirava a maquilhagem, essa mancha começou a deitar sangue. Aí, percebi que afinal não se poderia tratar de uma mera marca de varicela ou uma reação alérgica aos produtos de beleza…

Então, marquei uma consulta de dermatologia para tentar perceber afinal o que seria esta mancha. A médica disse-me logo que não gostava do aspeto da mesma e que teria de ser retirada. Continuei sem saber qual era o problema e fui reencaminhada para a Doutora Nádia Castanheira, médica-cirurgiã plástica.

A Doutora Nádia Castanheira examinou-me e tirou uma fotografia à dita mancha. Confirmou que teria de ser retirada. Perguntei então do que se tratava, ao qual me respondeu que era um basalioma superficial da pele.

E agora vocês perguntam-me “mas o que é isso?”. Após várias pesquisas, constatei que “é um cancro da pele de crescimento lento”.

O basalioma é o resultado de demasiada exposição ao sol e de não utilizar protetor solar. Olhando para trás, quando eu era adolescente, era raro colocar protector solar na cara ou no corpo. A minha maior “preocupação” era ficar mais morena em vez de ter cuidado com a minha pele.

Ontem realizei a cirurgia. Correu tudo muito bem. A única dor que senti foi somente a da anestesia local.

Portanto meninos e meninas usem e abusem do protetor solar.


domingo, 11 de janeiro de 2015

“A família somos nós que a escolhemos”…



Nem sempre nos sentimos felizes no seio da nossa “família de sangue”, por isso, temos a liberdade de escolher a nossa “família de afinidade”. E eu escolhi a minha. Tenho aqueles a que chamo de pais adotivos, tios do coração e irmãos. E, quando perdemos um membro que amamos, como nos sentimos?

Posso escrever sobre a dor, mas nunca conseguirei descrevê-la na sua totalidade. É uma dor que carrego todos os dias. É a saudade daquele abraço e das suas palavras sábias. É a saudade dele. Do meu irmão. E é a esperança que não passe de um pesadelo…

Passaram dois anos e ainda distingo o seu cheiro ou sei do seu abraço. Lembro-me da sua voz e do seu sorriso. Lembro-me dos nossos (inúmeros) momentos de irmãos. São meus e dele. Nossos…

Após a sua repentina partida, metade de mim partiu com ele. Sou outra pessoa. Que vive agarrada a um passado presente, cujas lágrimas são de raiva e de dor.

Comecei a questionar o que é a vida?! Ou a morte?! Qual o nosso principal papel na Terra?! De tudo o que vejo ou acredito, há mais para além disto. Há vida algures noutro lugar. Há uma nova forma de contacto com quem mais amamos. Eles não “morrem”.

Deixei de ter medo da palavra «morte». E todos aqueles momentos que me prometeu, mas que não está cá para os “cumprir”, ele há de estar presente, mas à sua maneira.

Engraçado como em dois anos o caminho que percorro é tão diferente. E as marcas do caminho que algum dia percorri vão desaparecendo, mas não se esquecem. Limitamo-nos a seguir em frente. Tornamo-nos outras pessoas…não sei se melhores ou piores.


E como ninguém substitui ninguém, ele há de ser eternamente meu. Meu irmão. Ou a minha estrelinha cintilante.

Se está vivo no nosso coração, então está vivo!



sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

AS CINCO GERAÇÕES DO MARKETING: GERAÇÃO SILENCIOSA




A «Geração Silenciosa» caracteriza as pessoas que nasceram entre os anos de 1925 e 1945 (atualmente com idades compreendidas entre os 69 e 89 anos). Esta geração viveu os anos loucos da década de 20, a pós-Primeira Guerra Mundial, a Grande Depressão (quebra da bolsa de 1929) e a Segunda Guerra Mundial. Outros momentos históricos vividos por esta geração são a Guerra Civil Espanhola (1936), os movimentos caracterizados pelo nacionalismo e por colocar no poder ditadores, como por exemplo, Adolf Hitler (nazismo), Benito Mussolini (fascismo), António Salazar (salazarismo) e Francisco Franco (franquismo).

Para esta geração, o trabalho era a grande preocupação das pessoas, pois estas entravam no mercado de trabalho muito cedo com o intuito de poderem ajudar a família a sustentar-se. Aquilo a que atualmente designamos de “horários de trabalho” não existia na época, pois as pessoas só saíam das empresas quando o trabalho estivesse totalmente concluído.

Durante anos, as mulheres só se ocupavam com as «lides domésticas», mas quando ocorreu a Segunda Guerra Mundial estas, assim como as crianças, tiveram de  começar a trabalhar em fábricas, porque os homens tiveram de ir para a guerra. Duas das características mais vísiveis neste período, é que muitas das mulheres, por trabalharem sempre em casa, não eram alfabetizadas e a estrutura militar era exemplo para as empresas, tanto na autoridade quanto na hierarquia.

Devido ao acontecimento da Grande Depressão, esta geração viu-se assombrada pela crise económica mundial que fez estremecer seriamente a economia a nível global. Após este período, foi prioritário restabelecer a ordem económica mundial.

 Apesar dos jovens da Geração Silenciosa viverem estes momentos históricos, não prestaram serviço militar durante a Segunda Guerra Mundial dada à sua tenra idade. Ainda assim, testemunharam a luta dos seus familiares em tempos de guerra.

Dentro da caracterização  da «Geração Silenciosa» devemos ter em conta os seguintes fatores:

1.         Tradicionalismo e respeito aos valores pré-estabelecidos: esta geração não rompeu de forma alguma com os padrões deliberados anteriormente.

2.         Família como base da sociedade: esta geração é marcada por a mulher ficar em casa a tratar das tarefas domésticas e cuidar dos filhos, enquanto o homem vai trabalhar para sustentar a sua família.

3.         Respeito à religião: as pessoas que marcam a geração silenciosa iam à missa todos os domingos e cujos filhos tinham de fazer a catequese e a primeira comunhão. De certa forma, a religião tinha a sua função social e tinha que ser respeitada.

4.         Orgulho nacionalista: podemos caracterizar a geração silenciosa pelo seu nacionalismo e pela glorificação do passado nacional e dos grandes heróis que fizeram parte da história.

5.         Práticas, dedicação e gosto pelas hierarquias rígidas: presenciados os tempos de guerra, a geração silenciosa é considerada uma geração sobrevivente e como tal, aprendeu que é necessário ser prático e dedicar-se a um objetivo para conseguir atingí-lo. Assim, tal como os soldados que lutaram na guerra obedeciam a uma hierarquia militar para poderem ser eficazes no que faziam, esta geração aprendeu a não questionar, respeitar as autoridades, são disciplinados e colocam o trabalho em primeiro lugar.


Os principais valores da geração silenciosa são a família, o trabalho e a moral.

Ascensão das mulheres

Apesar de todo o tradicionalismo que imperou nesta época, a geração silenciosa presenciou as primeiras vitórias do movimento feminista, isto porque dos anos 10 aos anos 30 as mulheres conseguiram obter direitos trabalhistas e direito de voto em termos mundiais. Esta vitória histórica só foi possível porque como os homens estavam a lutar nas guerras e as fábricas tinham de continuar a funcionar, a alternativa foi a utilização da mão de obra feminina. Acabada a guerra e com os homens de regresso a casa, as mulheres tiveram de se impôr para não voltarem só às «lides domésticas». Como tal, a sociedade teve de aceitar o novo papel que a mulher começou a exercer em tempos de guerra.

A «geração silenciosa», na década de 30, assistiu ao surgimento de tecnologias, cuja eletricidade começava a chegar à casa das pessoas, onde a indústria do lazer se iniciava com a música popular, o rádio e o cinema começavam a fazer parte da vida das pessoas. Assim, estes novos medias fizeram com que novos pensamentos circulassem e os costumes passassem a ser repensados.

Como prova da ascensão das mulheres na sociedade, que até aqui eram submissas, passam a ter acesso ao estudo e a quebrar alguns paradigmas. Por exemplo, a moda sofre alterações, cujas roupas começam a marcar a silhueta feminina, começam também a surgir alguns “feitos” femininos pelas mãos da dramaturga Mae West, da escritora Doroty Parker e da recordista Amelia Eartheart.

A atriz sueca, Greta Garbo, que é considerada um ícone de beleza nesta época, surge no cinema com roupas mais ousadas. É através da atriz que se dá o início da ascensão da nova imagem da mulher. Estas usam cabelos curtos e tiaras e começam a mostrar a sua personalidade: têm vontade própria e os seus pensamentos devem ser ouvidos e respeitados.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Obesidade: uma realidade, duas histórias



De acordo com o relatório da Direção Geral de Saúde, mais de metade dos portugueses tem excesso de peso e 1 milhão são obesos. Cada português adulto ingere, em média, 3963 calorias, ou seja, quase o dobro do que é aconselhável.
Não sabia a forma como abordar este tema, mas mais do que fazer “copy paste” de algumas notícias, é relatar casos concretos que conhecemos. E é isso mesmo que vou fazer.
Antes de mais, este é um assunto que me suscita algumas dúvidas, uma vez que o meu metabolismo é diferente e, para quem me conhece, sabe que não sou grande apreciadora de comida…
A história de “Tomás”
Lembro-me de a ver grávida e posteriormente ele nascer. Acompanhei grande parte da sua infância e notava-o cada vez mais robusto para a sua idade. Era uma criança dona do seu nariz e muito mandão, mas ao mesmo tempo muito amorosa.
Até há bem pouco tempo, desconhecia a luta que os pais do “Tomás” enfrentavam com o seu peso. A medida mais drástica foi trancar o frigorífico com correntes e cadeados. “Tomás” assume que aquilo que mais adora fazer na vida é comer, comer e comer.
Atualmente “Tomás” tem 12 anos, continua a ser seguido por uma psicóloga e por um nutricionista. A batalha dos pais está longe de terminar, apesar de “Tomás” fazer um esforço para comer as calorias necessárias.
Também, numa forma de o distrair e o ajudar a perder peso, “Tomás” anda na natação.
A história de Ivan
“Eu sempre me debati com a balança, embora eu em miúdo fosse “normal”. O meu peso começou a aumentar por dois motivos: o primeiro porque comia em grandes quantidades, o segundo porque, tudo o que como tem um efeito brutal em mim, ou seja, o meu metabolismo é mais lento”.

Foi aos 11 anos que Ivan começou por fazer a primeira dieta, uma vez que tinha o colesterol muito elevado. Posteriormente optou por fazer exercício físico, apesar da sua autoestima nunca ter estado em causa devido ao peso.

Atualmente com 29 anos, Ivan, com a ajuda de um plano de nutrição, já emagreceu no total 23kg.


Questionado se o exercício físico, bem como uma alimentação equilibrada eram um desafio diário, Ivan diz que não, pois fá-lo por gosto.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Diga NÃO ao abandono!

Queridos donos,

Sei que sou lindo e fofinho. Talvez pareça um peluche. Sou bebé. Mas sabes dono, tal como todos os seres, eu cresço e torno-me adulto. Será que vais continuar a gostar de mim?

Não me deverias comprar ou servir de presente para alguém. Tal como te disse anteriormente, sou um ser. Seja em miúdo ou graúdo, dou trabalho e sou dispendioso, pois preciso da minha ração, das minhas vacinas e da minha higiene. Estás disposto a dar-me isso tudo?

Estás disposto a levar-me contigo de férias ou, caso não seja possível, deixares-me ao cuidado de uma pessoa responsável? E, se por alguma eventualidade, não tiveres dinheiro para me sustentar, vais pedir ajuda a alguém ou vais abandonar-me?

Sabes dono, eu não falo, mas tenho sentimentos. Dos mais sinceros por ti. Estou a teu lado nos momentos felizes ou tristes. Sou realmente o teu fiel companheiro. E os teus amigos humanos, estão ao teu lado quando mais precisas?

Se me castrares ou esterilizares não terás de te preocupar com “percalços” na tua vida. Não terás de abandonar, matar ou enviar os meus filhotes para uma associação.



                                                                            Uma lambidela,



terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Violência Doméstica: os agressores vão, as marcas ficam




Era mais um dia entre amigos, mas algo inesperado aconteceu…
“Vera” e “Gabriel” (nomes fictícios) namoraram durante alguns anos. Sempre pensei que ele era um eterno apaixonado. E, apesar do que aconteceu naquela noite de julho, continuei a ter a mesma impressão dele: ele amava-a.

Estávamos em casa de “Vera” a socializar quando os ciúmes falaram mais alto. Ele tinha aquele ar de Don Juan e, por vezes, ela não sabia lidar com isso. Foi então que “Vera” se levantou e se fechou na casa de banho. Fiquei pasmada como uma mera brincadeira poderia originar no que os meus olhos iriam ver…

“Gabriel” levantou-se e foi atrás dela. Eu mantive-me ali na sala como se nada estivesse a passar. Para mim, «entre marido e mulher não se mete a colher».

Os ânimos começaram-se a exaltar de ambas as partes. Ele usou o seu corpo e conseguiu abrir a porta da casa de banho. Continuaram a discussão no quarto. Mais uma vez mantive-me no meu lugar.

Passados alguns segundos, ouvi-a a chamar por mim. Quando olho, vejo um braço no ar. Corro ao alcance de “Gabriel” a fim de o travar. Mas era tarde. Olho para “Vera” e vejo um olho negro e os dentes da frente partidos. Como poderiam ter chegado àquele ponto?

Apesar do estado de “Vera”, ele não conseguia ver o que tinha feito. Estava cego. Tive receio, mas usei o meu corpo para travar possíveis novos atos. E consegui.

Ambas tremíamos. Era difícil manter a calma ao vê-la naquele estado. Pedi calmamente a “Gabriel” para se ir acalmar para a sala, enquanto eu tratava de “Vera”.

Ela chorava compulsivamente abraçada a mim. Sentia-me impotente e culpada por ter deixado aquilo chegar onde chegou. Mas tinha de arregaçar as mangas e cuidar dela. Chamei o 112 mas, eu com os nervos, só me dava para rir. Do outro lado pensaram tratar-se de uma brincadeira e desligaram. Mais uma vez, fiquei sem saber o que fazer.

Antes de chamarmos o vizinho de baixo, perguntei a “Vera” se queria fazer queixa de “Gabriel”. Caso o pretendesse fazer, seria sua testemunha. Ela recusou. Não estava disposta a lidar com mais um problema.
Os três concordámos em contar a mesma história: tinha escorregado ao sair da banheira. O vizinho lá chegou e falou com o 112…

Depressa chegaram os paramédicos e perguntaram-nos o que tinha acontecido. Contei-lhes a história que, estupidamente, tínhamos combinado. “Gabriel” queria ir com ela na ambulância e eu não o deixei. Disse-lhe quem ia era eu, porque ele já tinha feito mal o suficiente.

Já no hospital, “Vera” foi rapidamente assistida. Um polícia perguntou-lhe o que tinha acontecido e ela explicou-lhe o incidente na casa de banho. “Gabriel” foi ter ao hospital e já se encontrava junto a mim.

Passadas algumas horas, chegou a mãe dela e perguntou-me o que se tinha passado. Expliquei-lhe mas, uma mãe nunca se engana. Sabia o que se tinha passado.

Enquanto “Vera” era assistida, perguntei-me inúmeras vezes como é que era possível haver tamanha falta de respeito?! Não o entendia. Nunca tinha assistido a tal ato. Jurei a mim mesma que “ai do homem que se atrevesse a tocar-me”.

Aconteceu. Tocou-me. Tocou-me mais que uma vez. Sempre o perdoei e nunca fiz queixa dele. Não me julguem, nem a todas as outras mulheres que são vítimas de maus tratos. Não tentem entender o que vai na nossa cabeça, porque nunca o vão conseguir.

Se os amamos? Claro que sim. E temos sempre aquela esperança que foi um «acidente» e que não voltará a acontecer. Mas volta sempre. Volta até os deixarmos.

Eu quero terminar este testemunho para agradecer à minha família e aos meus amigos, que são fundamentais para todos os momentos, mas acima de tudo, para nos ajudarem a lidar com a violência doméstica.


Acreditem, podemo-nos livrar dos nossos agressores, mas jamais nos esquecemos da dor psicológica e física a que fomos sujeitas…

sábado, 20 de dezembro de 2014

Carta dos filhos para os pais




Queridos pais,

Vimos falar do vosso papel de pais e do nosso papel de filhos. Sabemos que não é fácil lidarem connosco, mas é para isso que existimos. É para aprendermos convosco e vice-versa.

Sabemos as vezes que vos desiludimos, mas não o fazemos por mal. Simplesmente, numa determinada idade, não conseguimos ir mais além do que aquilo que vocês esperam de nós. Não somos perfeitos, e vocês também não. Por isso, dizemos que temos muito a aprender durante esta caminhada que fazemos juntos.

Existem alturas na vida em que pensamos que estamos a fazer o mais correto e só anos mais tarde é que nos apercebemos que afinal vocês tinham razão. Não é fácil admitirmos que errámos, mas acreditem que tentaremos não o repetir.

Muitas foram as vezes que nos disseram “um dia quando fores mãe/pai vais dar-nos razão”. Sabes mãe, eu ainda não o sou e já te dou razão em muitas coisas.

O principal motivo de discórdia é a falta de compreensão de ambas as partes. Nós filhos, tendemos a seguir as vossas pisadas, mas como ainda não atingimos a maturidade necessária, falhamos e decepcionamo-vos. Sabem o que é que às vezes falta também? Diálogo.

Antes de nos apontarem o dedo, pensem que já tiveram a nossa idade e tentem refletir sobre os vossos erros. Sabemos que a nossa geração é muito diferente da vossa, mas a sociedade é que se encontra em constante alteração, e nós só a tentamos acompanhar.

Sim têm razão quando nos dizem que só nos queremos divertir e que parece que temos medo que o mundo acabe amanhã. Mas aí entram vocês, para nos explicarem os prós e contras.

Constantemente, também nos dizem que “o melhor amigo é o pai ou a mãe”. Percebam que nós vos amamos, mas só numa determinada idade (e não, não é na adolescência) é que percebemos que estão certos.

Ah pais, nós meninas temos uma reclamação a fazer! O homem dessa sociedade moderna em que vivemos não é mais aquele que chega a casa e vê tudo feito por nós. Por isso, façam o favor de o educarem como deve ser e o ensinarem como se faz as lides domésticas.

Assim nos despedimos paizinhos.

Beijos dos filhos que vos amam